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18/04/2024

Relatório sobre Alexandre de Moraes revela que ministro agiu contra a constituição do Brasil

José Linhares Jr

Perseguição, desrespeito da Constituição, abuso de autoridade e outros atos ilegais são expostos em relatório sobre Alexandre de Moraes.

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Relatório sobre Alexandre de Moraes revela que ministro agiu contra a constituição do Brasil

JANEIRO BRANCO

Hospital do Servidor promove palestra sobre saúde mental

29/01/2024 - linharesjr.com.br
Janeiro Branco
No encerramento do Janeiro Branco, o HSE promove palestra sobre saúde mental com Dr. Ruy Palhano para profissionais de saúde.

SÃO LUÍS, 29 de janeiro de 2024 – No encerramento da campanha Janeiro Branco, o Hospital do Servidor Estadual (HSE) realiza uma iniciativa focada no bem-estar de seus colaboradores.

A palestra “Atualidades sobre Saúde Mental”, ministrada pelo médico psiquiatra e autor Dr. Ruy Palhano, está marcada para segunda (29) às 15h, na sede do hospital.

O objetivo principal do evento é abordar temas cruciais relacionados à saúde mental, especialmente direcionados aos profissionais de saúde.

A intenção é orientar esse público sobre como diminuir os sintomas do estresse comum em ambientes hospitalares, promovendo um ambiente de trabalho mais saudável.

O Janeiro Branco, uma campanha idealizada por psicólogos, propõe a reflexão sobre a importância do cuidado com a saúde mental, aproveitando o simbolismo do início do ano.

A palestra do Dr. Ruy Palhano, renomado especialista em psiquiatria e Diretor-Presidente do Instituto Ruy Palhano (INCONS), visa atualizar os profissionais de saúde sobre o tema.

O Diretor Geral Plínio Tuzzolo, responsável pela gestão HSE/HSLZ, destaca a importância da iniciativa como um reflexo do cuidado e valorização dos profissionais multidisciplinares da saúde.

Esses profissionais enfrentaram recentemente os desafios de uma pandemia global, tornando ainda mais crucial manter a segurança psicológica em alta no ambiente profissional e hospitalar.

Maranhão doenças
São Luís, Imperatriz e São José Ribamar foram incluídas em programa que busca eliminar ou reduzir 14 doenças em populações vulneráveis.

MARANHÃO, 09 de fevereiro de 2024 – O governo federal lançou nesta quarta (7) o programa “Brasil Saudável”, uma política governamental que visa eliminar ou reduzir 14 doenças e infecções que afetam intensamente populações em situação de vulnerabilidade social.

Essa iniciativa pioneira é parte do compromisso do Brasil em atingir metas globais, se alinhando à Agenda 2030 da ONU.

O Comitê Interministerial para a Eliminação da Tuberculose e Outras Doenças Determinadas Socialmente (CIEDDS) identificou 175 cidades prioritárias, incluindo São Luís, Imperatriz e São José Ribamar, no Maranhão, devido à alta incidência de duas ou mais doenças socialmente determinadas.

Entre 2017 e 2021, essas doenças foram responsáveis por mais de 59 mil mortes no Brasil.

O “Brasil Saudável” visa a eliminar essas condições como problemas de saúde pública, incluindo malária, doença de Chagas, tracoma, filariose linfática, esquistossomose, oncocercose, geo-helmintíase e cinco infecções de transmissão vertical (sífilis, hepatite B, doença de Chagas, HIV e HTLV), além de atender às metas da OMS para tuberculose, hanseníase, hepatites virais e HIV/aids.

Mais informações em Imirante.com.

CORONAVÍRUS

Covid manipulada em laboratório mata até 100% das cobaias

29/01/2024 - GAZETA DO POVO
Coronavírus Covid
Coronavírus de pangolim manipulado pela China, aparentado ao vírus da Covid-19, matou 100% de camundongos geneticamente modificados.

PEQUIM, 29 de janeiro de 2024 – Um rascunho de artigo científico de autoria de dez pesquisadores de Pequim, China, chamou a atenção no banco de pré-publicações BioRXiv, dedicado a artigos que ainda não passaram pelo processo de revisão para publicação em revistas especializadas.

No texto, tornado disponível no último dia 4, eles relatam ter manipulado um coronavírus de pangolim, aparentado ao vírus da Covid-19, que matou 100% de camundongos geneticamente modificados para terem pulmões semelhantes aos humanos. Os autores admitem que o vírus poderia saltar para humanos.

Os cientistas, liderados por Lihua Song, da Universidade deTecnologia Química de Pequim, descrevem ter isolado duas linhagens virais depangolins, que são mamíferos semelhantes a tatus e tamanduás que só existem naÁsia e na África.

Esses dois tipos de coronavírus semelhantes ao SARS-CoV-2 (daCovid) foram inoculados em culturas laboratoriais em 2020 e 2017. O tipocultivado em 2017, chamado GX_P2V, após passar por células vivas em placa,perdeu uma pequena extremidade do seu material genético, gerando um subtipo.

“Clonamos esse mutante”, dizem os chineses, “considerando apropensão dos coronavírus de passar por mutação adaptativa rápida em culturacelular, e avaliamos a sua patogenicidade em camundongos” geneticamentemodificados para apresentarem pulmões com características humanas.

Resultado: oclone (cópia) conseguia infectar esses roedores, “com altas cargas viraisdetectadas no pulmão e no cérebro. Essa infecção resultou em 100% demortalidade dos camundongos”. Os autores concluem que a letalidade do vírus provavelmentetem relação com a presença no cérebro.

A amostra de roedores infectados foi pequena, de apenas quatroindivíduos, que foram comparados a dois outros grupos de quatro, um com o vírusinativado e outro com uma inoculação sem efeito. Dentro de uma semana em queperderam 10% de seu peso, todos os quatro infectados morreram.

Eles também apresentaram o comportamento de arrepiar os pelos (que pode ser uma reação asentir frio ou um sinal de estresse emocional), postura encurvada (sinal dedesconforto, dor, estresse, fraqueza ou fadiga), movimentos lentos, e seusolhos ficaram brancos.

Os cientistas então repetiram o experimento, dobrando otamanho dos grupos, com os mesmos resultados, que sugerem “infecção cerebralsevera” confirmada por “neurônios encolhidos no córtex cerebral”.

É citada no estudo a virologista Shi Zhengli, que chefia o Instituto de Virologia de Wuhan e é coautora de um projeto de pesquisa que pediu verba americana, através da ONG intermediária EcoHealth Alliance, para inserir em coronavírus uma estrutura molecular que está presente no vírus da Covid-19.

O projeto antecede a pandemia.

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Carnaval Pinheiro
Ação pede suspensão imediata do evento, alegando falta de transparência nos gastos públicos, enquanto servidores enfrentam atraso salarial.

PINHEIRO, 09 de fevereiro de 2024 – O Ministério Público do Maranhão ajuizou uma Ação Civil Pública esta semana buscando o cancelamento do Carnaval de Pinheiro 2024.

A solicitação inclui uma liminar para suspender imediatamente o evento, programado para ocorrer de 8 a 13 de fevereiro, que contará com a participação de seis artistas de renome nacional, como DJ Guuga, Márcia Felipe, Iguinho & Lulinha, Romim Mata e Tarcísio do Acordeon.

A 1ª Promotoria de Justiça de Pinheiro fundamenta o pedido de suspensão na falta de transparência na aplicação dos recursos públicos, especialmente considerando o atraso nos salários dos servidores públicos municipais, incluindo aqueles das áreas de saúde, infraestrutura e educação.

A ação requer não apenas a suspensão do Carnaval, mas também o cancelamento de serviços relacionados à sua realização, como montagem de palco, som, iluminação, alimentação, hospedagem e demais despesas. Além disso, busca a proibição de novas contratações artísticas de magnitude semelhante.

A promotora de justiça Samira Mercês dos Santos, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Pinheiro, assina a ação.

Caso a liminar seja desrespeitada, o Ministério Público pede a aplicação de multa diária no valor de R$ 50 mil, a ser assumida pessoalmente pelo prefeito Luciano Genésio, pelos secretários municipais Frederico Lobato (Administração e Planejamento) e Alexsandra Costa Mendes (Cultura), e pelos representantes legais dos artistas contratados.

O Ministério Público tomou providências após o Município de Pinheiro não responder às solicitações de informações sobre a dispensa ou inexigibilidade de licitação e os contratos firmados com os artistas.

Inicialmente, foi expedida uma recomendação ao prefeito para que não utilizasse recursos públicos destinados ao Carnaval de 2024.

A promotora fundamenta seu pedido na ilegitimidade de despesas com festividades bancadas pelo poder público quando há atraso no pagamento dos salários dos servidores correspondentes.

A ação destaca a Lei de Improbidade e critica o uso de recursos públicos em um evento considerado desproporcional diante das condições precárias dos serviços públicos, especialmente na área da saúde.

O serviço de coleta de lixo está suspenso devido à greve dos garis, que enfrentam atrasos salariais.

A promotora destaca a necessidade de priorizar direitos coletivos de primeira necessidade em detrimento de eventos festivos em cenários desfavoráveis.

DESNUTRIÇÃO

Governo Lula dificulta contabilização de mortes de indígenas

29/01/2024 - linharesjr.com.br
Crise Yanomami
Governo muda método estatístico, dificultando comparação de mortes indígenas por desnutrição na crise Yanomami.

MARANHÃO, 29 de janeiro de 2024 – O governo federal modificou recentemente a forma de divulgar dados sobre óbitos na Terra Indígena Yanomami, gerando controvérsias.

O último relatório do Ministério da Saúde, datado de 21 de dezembro, omitiu informações sobre mortes por desnutrição, substituindo-as por um novo parâmetro chamado “doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas.”

A mudança ocorre em meio a críticas ao governo Lula (PT) por não resolver a crise de desnutrição que afetou os Yanomami. O presidente acusou anteriormente Jair Bolsonaro (PL) de “genocídio” contra os indígenas.

A alteração na metodologia de divulgação de dados estatísticos, implementada no ano passado, impacta a contabilização de óbitos indígenas.

O último relatório, usando o novo parâmetro, registrou 35 óbitos, mas a falta de distinção entre mortes por desnutrição e outras causas dificulta comparações com a metodologia anterior, que apresentava 29 mortes especificamente por desnutrição.

Essa mudança dificultará a comparação entre os índices de morte na gestão Bolsonaro e os resultados sob Lula, especialmente em 2024. A medida, sem explicação do governo, torna mais desafiador analisar as políticas em 2024 em relação a anos anteriores.

A divulgação de informes sobre a crise Yanomami já apresenta inconsistências, incluindo alterações na contagem de alimentos e falta de transparência.

Aldeias relatam meses sem cestas básicas ou sementes, enquanto a composição nutricional das cestas é questionada.

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