Quem diria: Flávio Dino prepara cancelamento do comunismo no Brasil

Fundado em 1962, o PCdoB está com os dias contatos. A foice e o martelo devem ser, muito em breve, banidos da política nacional. E pode parecer delírio, mas o termo “comunismo” não será eliminado por nenhum direitista, mas por um comunista.
No dia 29 de janeiro o PCdoB lançou uma nova marca, o Movimento 65. Como não poderia deixar de ser, os comunistas mentiram na ocasião do lançamento da nova marca. Disseram que a intenção era “formar uma frente ampla contra Jair Bolsonaro”.
Poucos meses depois, o governador Flávio Dino falou um pouco da verdade. “Temos que adotar uma tática que leve em conta a tática política, marcas etc., porém, sem alterar o conteúdo”, disse. Na mesma entrevista Dino ainda afirmou que a foice e o martelo “são do século 19”.
O Movimento 65 lançado em janeiro não conta com símbolos tradicionais do partido e apresenta predominantemente as cores verde e amarela. O vermelho, cor do comunismo, ficou restrito ao número da legenda.
O fato é que a internet fez a população fugir da prisão educacional brasileira e descobrir do que, verdadeiramente, se trata o comunismo: uma ideologia assassina, totalitária, antidemocrática que arruinou todos os países em que foi implantada.
Sabedor disso, Flávio Dino capitaneia o processo de eliminação do termo da política brasileira. Nos bastidores o que se sabe é que o nanico PCdoB será absorvido pelo PSB. O resultado deve resultar em uma nova legenda, o “Socialista”. O partido iria abrigar o projeto presidencial de Flávio Dino.
O fato é que a cada dia que passa a vaidade, arrogância e absolutismo do governador maranhense se torna mais escancarado: em nome de projetos pessoais ele deve entrar para a história como o homem que cancelou o comunismo na política partidária brasileira.
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Quem diria, vem ai comunismo 4.0.