CNJ arquiva fake news de Eliziane Gama contra juíza de Coroatá

A campanha difamatória da senadora Eliziane Gama (Cidadania) contra a juíza Anelise Nogueira Reginato foi encerrada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Em decisão sumária, o conselho decidiu pelo arquivamento de denúncia da parlamentar que acusava a magistrada de “mandar prender” pastor na cidade.
A senadora comunista registrou denúncia no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em que acusava a magistrada Anelise Nogueira Reginato de “atentado à liberdade religiosa” por sua conduta no caso. As investigações do conselho apontaram para a completa ausência de provas na denúncia.
No dia 11 de novembro um desentendimento entre o pastor Natanel Santos e a juíza Anelise Nogueira Reginato resultou na condução do pastor até a delegacia da cidade para assinatura de Termo Circunstanciado de Ocorrência. Natanael, ao contrário do que noticiou Eliziane nos dias seguintes, não fora preso a pedido da juíza. Aliás, tanto o pastor quanto a juíza, em depoimento à autoridade policial da cidade, contaram a mesma versão para o início do caso: o som estava alto demais e a juíza solicitou, enquanto cidadã, ao pastor que o abaixasse.
As versões se contradizem nos momentos posteriores. Anelise afirma que Natanel voltou a aumentar o som, ele nega. Foi quando Anelise fez o que qualquer pessoa faz neste tipo de ocorrência: acionou a autoridade policial. Os policiais destacados para atender a ocorrência conduziram Natanael até a delegacia que se prontificou a comparecer na manhã seguinte para esclarecer o acontecimento.
POLITIZAÇÃO E ARQUIVAMENTO
Acontece que a senadora Eliziane Gama já no dia seguinte começou a noticiar em suas redes sociais que Natanael havia sido preso a pedido da magistrada. Além disso, a parlamentar alardeou que iria formalizar uma denúncia no CNJ por intolerância religiosa. Mesmo que o próprio Natanael afirmasse em seu depoimento que realmente estava com o som elevado em um primeiro momento.
A decisão da corregedora nacional do CNJ, Maria Thereza de Assis Moura, tomou como base documentação da delegacia de polícia de Coroatá. Segundo a corregedora, em nenhum momento se pode observar qualquer tentativa de Anelise de fazer sua posição de magistrada. Sendo que ela só foi identificada enquanto tal no dia seguinte ao episódio em depoimento.
A decisão da corregedora ainda evidencia o fato de que ao acionar a autoridade policial, a juíza agiu como “cidadã comum” com base no artigo 69 da lei 9.099/95. “A autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência lavrará termo circunstanciado e o encaminhará imediatamente ao Juizado, com o autor do fato e a vítima, providenciando-se as requisições dos exames periciais necessários”.
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Fico pensado o que a senhora Eliziane estaria fazendo para se sustentar, se não vivêssemos num estado comunista, em que os interesses do estado se confundem com os interesses religiosos (que ironia). Será que seria uma profissional liberal de sucesso? Será que seria um empreendedora engajada com inovações? Será que teria estudado para passar num concurso público? NDA?
Uma flor de Lins desfasada
Ela deveria agora responder pela falsa denúncia.
Essa mulher vive o paradoxo de “ser evangélica” e socialista/comunista (regime que persegue tanto os cristão quanto os valores judaico-cristão).
Coisas do ramo pentecostal
Denunciação caluniosa(esfera penal) e ação de danos morais contra a IRMÃ Eliziane.
Onde esta essa tal juiza no Carnaval?? Uma caixa de som na trasmissão de um culto faz tanta zuada?? Essa juiza esta e de brincadeira, para finalizar, uma cidade pequena como Coroata a autoridade policial nao sabe quem e a juiza?? conta pra outro.
Os membros da igreja assembléia de Deus estão decepcionados com essa falsa irmã Eliziane Grana. Serve Flávio maldade como uma subserviente. Deve todo o nosso desprezo.