“Sugestão” de Mandetta impulsionou mortes por Covid-19

Ainda quando ministro da Saúde e no início da pandemia, o ortopedista Luis Henrique Mandetta pode ter forçado ao erro, e posteriormente à morte, milhares de brasileiros. Defensor inconteste do isolamento social, Mandetta sugeriu aos brasileiros em diversas ocasiões que ficassem em casa aos apresentar os primeiros sintomas e que só procurassem assistência médica em caso de falta de ar.
Inclusive, por ordem do ministro, pessoas com sintomas da Covid-19 e seus familiares recebiam atestados automáticos de 15 dias para cumprir isolamento em casa desde que UM apresentasse os sintomas.
Passados alguns meses após a pandemia e da demissão do ministro, se tornou unânime a tese de que quanto mais cedo for tratada, maiores são as chances de reversão da doença.
O protocolo sugerido pelo ministro foi divulgado e teve adesão de milhões de pessoas em todo o Brasil. Eram comuns campanhas municipais e estaduais, baseadas nas falas do ministro, que “instruíam” a população a buscar assistência médica apenas com o agravamento do quadro.
Quantas pessoas que optaram pelo isolamento imediato após a identificação perderam dias e/ou semanas que resultaram na perda de suas vidas por conta da busca tardia de assistência médica imposta por Luiz Henrique Mandetta? De acordo com a ciência, que hoje defende tratamento imediato, com certeza alguns milhares.
Aliás, vale ressaltar que Jair Bolsonaro, desde o começo da pandemia, defendeu o tratamento IMEDIATO aos primeiros sintomas. Bolsonaro sugeriu o uso de hidroxocloriquina. Mesmo que o uso do medicamento fosse desprezado, mas contando com o tratamento no início logo aos primeiros sintomas, quantas vidas poderiam ter sido salvas?
Quantos brasileiros ainda estariam vivos se Mandetta tivesse levado em consideração as sugestões de Bolsonaro?
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